Muitas pessoas sonham em estudar, trabalhar ou viver fora do país de origem, mas não sabem ao certo como fazer um intercâmbio. E você, sabe como esse tipo de experiência intercultural pode se dar? Saber quais são os mitos dessa viagem pode te ajudar!
As dinâmicas de intercâmbio são diversas, bem como os requisitos a serem cumpridos. Aprender mais sobre isso pode ser o que falta para botar o pé na estrada, então, que tal eliminar essas barreiras?
O que é intercâmbio?
Fazer uma viagem na qual o foco vai além de visitar um lugar fora do seu país de origem pode ser tido como intercâmbio, mas não só. Uma das principais características desse tipo de “troca” de países é a vivência rotineira de outro cultura, língua e conhecimentos.
Antigamente o conceito de intercambio era bem mais restrito que nos dias atuais: apenas era tido como intercambio quando dois estudantes trocavam de país um com o outro por certo tempo. Como o passar dos tempos e por conta do interesse crescente das pessoas em experimentar a vida em outro país, o intercambio teve um crescimento absurdo e então a interpendência de duas ou mais pessoas para a troca de países foi caindo por terra.
Se o foco principal é adquirir conhecimentos interculturais por meio de experiências em outro país, então é necessário somente ter a disposição e condição pessoal para embarcar nessa aventura, desde que cumpridos os requisitos de cada tipo de intercâmbio.
Tipos de intercambio e suas particularidades
Ao ponto que existem múltiplos destinos para desbravar no mundo, também estão disponíveis diversas formas de o fazer por meio de intercambio intercultural.
Primeiramente, existem duas grandes categorias: o intercâmbio para estudos e o intercâmbio para trabalho. Dentro dessas amplas possibilidades existem subdivisões. Vamos conhecer os principais tipos disponíveis:
- Intercâmbio de idiomas: estude um idioma com quem é nativo! Pessoas a partir de 18 anos já podem fazer esse programa;
- Intercambio de Ensino Médio: fazer o High School no exterior é possível para jovens de 14 a 17 anos que já falam outro idioma;
- Intercambio Au Pair: escolhido por jovens de 18 a 26 anos, o Au Pair é um programa remunerado para atuar como babá no exterior, e é regulamentado por governo dos países;
- Intercâmbio com trabalho voluntário: alia-se o aprendizado de uma nova língua com a participação em algum programa social;
- Intercâmbio com trabalho remunerado, estágio ou trainee: indicado para graduandos, recém-formados no ensino superior e pessoas que querem trabalhar em demais profissões não ligadas à graduação;
- Intercâmbio de graduação: durante a graduação é possível passar um ou mais semestres estudando no exterior;
- Intercâmbio de pós-graduação, MBA ou extensão universitária: se durante a faculdade é possível estudar fora, na especialização, mestrado, doutorado e MBA não seria diferente (já ouviu falar dos cursos sanduíche?);
- Intercâmbio para a terceira idade: não são apenas jovens que podem realizar o intercâmbio! Hoje em dia existem programas adaptados para pessoas acima de 50 anos;
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É importante saber que para cada tipo de intercâmbio existem tanto requisitos em comum como diferenciados, portanto, é interessante contratar uma empresa especialista para te auxiliar neste processo, ok?
Passo a passo para quem quer fazer intercâmbio
Os requisitos para realizar um intercâmbio vão variar conforme o programa escolhido, o país de interesse, a duração e a idade dos intercambistas. Iremos explanar os mais comuns, em formato de passo a passo:
1. Escolha o destino
Esse passo pode parecer óbvio, mas não custa reforçar: antes mesmo de começar a providenciar as particularidades da sua viagem é preciso decidir para onde está indo. Isso é fundamental por que a partir daí você vai definir fatores como:
- idioma a aprender;
- clima;
- custo de vida e gasto de investimento;
- tempo de duração do intercâmbio;
- requisitos do país para entrada e estadia de estrangeiros.
2. Defina o programa
Sabendo em qual país você terá um novo CEP (nem que sejam por semanas!), é preciso avaliar quais são as opções de programas disponíveis para essa localidade bem como se você se encaixa nele.
3. Providencie os documentos
Bom, neste momento e por conta dos pontos anteriores você já sabe os requisitos para entrada no país de destino bem como as condições necessárias para participar daquele programa de intercambio específico.
Para tanto, os principais documentos que o intercambista deve ter consigo são:
- passaporte;
- carteira de identidade original, atualizada e em boas condições;
- comprovante de residência no Brasil;
- documentos específicos requisitados pela agência responsável pelo intercâmbio;
- visto de estudante ou de trabalho (para países que o exigem);
- seguro viagem (para países que o exigem);
- certidão de vacinas (para países que exigem);
- comprovante de condições financeiras;
- passagens de ida e volta.
Para intercâmbios específicos alguns documentos extras são solicitados:
- carteira de trabalho;
- histórico escolar;
- declaração de matrícula em curso em vigência;
- certificado de conclusão de curso;
Esses documentos podem ser apresentados todos em português?
Não. Alguns documentos, mesmo que originais (e todos eles precisam ser, ok?) precisam ser traduzidos para a língua nativa do seu destino. Aí você se pergunta: “eu mesmo posso providenciar essa tradução no Google?”, e novamente a resposta é não. É obrigatória a tradução juramentada de determinados documentos.
A tradução de documentos deve ser realizada por profissionais qualificados. Mesmo documentos que não precisam do atestamento de fé pública, ou seja, aqueles advindos de instituições não governamentais, como a declaração de matrícula, de cursos em andamento, certificado de conclusão de curso de graduação ou de idiomas, diplomas, histórico escolar, certidões de nascimento e casamento, precisam de uma tradução oficial para garantir a segurança no processo.
Vez ou outra pode ser que requisitem a tradução de documentos como carteira de identidade, de habilitação e de trabalho mesmo que expedidas por órgãos do governo, pois, afinal, estão em outra língua). Como dissemos, cada país tem suas regras.
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Por que a tradução juramentada e não a tradução simples?
Os documentos acima listados serão apresentados em instituições de outro país, logo se foram traduzidos sem fé pública (de forma simples) não terão qualquer validade tampouco no território brasileiro como no exterior, por isso a tradução juramentada é requisito máximo.
A tradução juramentada é a única que possui validade jurídica, aceitabilidade e vitaliciedade e é feita de forma fiel ao texto original (não uma versão em outra língua dele, o que não seria válido).
Para entender a diferença entre tradução e versão, acesse este link em nosso blog, e caso queira saber mais sobre como identificar um profissional habilitado ao serviços de tradução juramentada a Easy também pode te ajudar: Qualquer um pode traduzir?
Se você busca adquirir mais conhecimento cultural e, de quebra, aprender ou aperfeiçoar um idioma de forma segura e certeira, invista em um intercâmbio! Você merece viver novas experiências, conhecer novas pessoas e ainda dar um up no seu currículo. Conte com os serviços da Easy para se tornar independente!